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Entre o controle e o cuidado: como não confundir rigidez com proteção

Nem sempre é fácil perceber a diferença.

Você acha que está cuidando de si, mas no fundo, está apenas tentando se manter no controle.

Com a alimentação.

Com o corpo.

Com a vida.

É sutil. E, justamente por isso, é perigoso.

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Quando o cuidado começa a machucar

“Se eu relaxar, vou perder o controle.” Essa frase aparece nos pensamentos de muita gente.

Ela carrega medo, culpa e a ideia de que estar bem exige esforço o tempo todo.


A verdade é que existe uma linha fina entre o autocuidado verdadeiro e o controle disfarçado de cuidado. Nem sempre conseguimos ver essa diferença de imediato.

Mas nosso corpo sente, o controle endurece.

O cuidado sustenta.


Por que buscamos tanto controle?

Muita gente aprendeu, desde cedo, que só teria valor se fosse "correta", "leve", "organizada", "saudável". É como se o amor e a aceitação viessem com uma condição: "se você se esforçar o bastante."

Nessa lógica, controlar o que se come, como o corpo se apresenta ou como o dia é organizado… parece necessário.

Parece sinal de maturidade.

Mas, muitas vezes, esse esforço vem de um lugar de medo — não de presença.

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Cuidado de verdade tem presença, não cobrança

Autocuidado não é uma lista de tarefas.

Não é seguir uma alimentação perfeita, treinar todos os dias, meditar por obrigação.

Cuidar de si começa com escuta. Escutar o corpo, as emoções, o que está precisando hoje, e não o que deveria estar acontecendo.

É por isso que o autocuidado não pode ser medido por rigidez. A rigidez, mesmo com cara de responsabilidade, esvazia o prazer e o prazer é parte essencial do cuidado.


Como reconhecer a diferença?

Você pode se perguntar:

  • Estou fazendo isso para me sentir bem ou para não me sentir culpada?

  • Isso me aproxima de mim ou me distancia?

  • Essa escolha vem do medo ou do respeito?

Perguntas sinceras ajudam a iluminar o caminho. Cuidar de si não é um dever.

É um espaço de escolha possível e, com o tempo, fica mais leve.



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Talvez você só precise respirar…

Sim. Respirar.

Parar por alguns segundos.

E lembrar que você não precisa estar no controle o tempo todo pra estar bem.

É possível viver com mais liberdade, sem cair no abandono de si.

É possível cuidar do corpo com afeto, sem culpa, sem rigidez, sem perfeição.

E se, hoje, você percebe que tem se cobrado demais…

Talvez esse seja o primeiro passo pra fazer diferente.


Se esse texto te fez pensar diferente sobre o que é cuidar de si, compartilha com alguém que ainda confunde controle com amor.


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Com carinho,

Emília

 
 
 

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